Quem toma losartana pode ficar impotente?

A losartana pode causar impotência. A impotência não é um efeito colateral comum da losartana, podendo se manifestar em menos de 1% das pessoas que fazem uso da medicação. Ou seja, é um efeito colateral muito raro da medicação, mas que pode acontecer.

Quem tem pressão alta pode ficar impotente?

As complicações causadas pela hipertensão são bastante variadas e incluem desde danos nos rins, como a insuficiência renal, a alterações nos olhos, como perda da visão. Outro problema que pode ser provocado pela pressão alta é a impotência sexual, chamada na linguagem médica de disfunção erétil.

Quais Anti-hipertensivos causam impotência?

Os Diuréticos ( hidroclorotiazida , furosemida , amilorida e clortalidona ) são os que produzem maior disfunção .

Porque pressão alta causa impotência?

Pressão alta prejudica a ereção “A hipertensão arterial pode promover uma lesão na camada íntima das artérias (endotélio) que levam sangue para o pênis e, portanto, promovem a ereção”, afirma o urologista Conrado Alvarenga. Caso a hipertensão não esteja controlada, a lesão pode evoluir rapidamente.

O que é ser um homem impotente?

Também conhecida como disfunção erétil, a impotência sexual é a incapacidade de o homem manter uma ereção do pênis suficiente para que haja relações sexuais.

Quem tem pressão alta pode tomar azulzinho?

Quem tem pressão alta e quer fazer uso do Viagra deve consultar o/a médico/a que está em acompanhamento clínico para uma avaliação inicial e a liberação para o uso. Aqueles com pressão alta e que tomam remédios da classe Nitratos, não podem tomar Viagra.

Quem tem pressão alta pode tomar remédio para disfunção erétil?

Quem tem pressão alta e quer fazer uso do Viagra deve consultar o/a médico/a que está em acompanhamento clínico para uma avaliação inicial e a liberação para o uso. Aqueles com pressão alta e que tomam remédios da classe Nitratos, não podem tomar Viagra.

O que é hipertensão no homem?

A Hipertensão Arterial é uma condição clínica multifatorial com uma prevalência no Brasil de 30% em adultos maiores de 20 anos e de 35,8% nos homens, que estão mais expostos a fatores de risco e frequentam menos os serviços de saúde.