Às 18h50min, o sequestrador saiu do ônibus usando uma refém como escudo, a cearense Geísa Firmo Gonçalves, de apenas 20 anos. Ela foi morta após ser alvo de quatro tiros: o primeiro de um policial do RJ e outros três de Sandro.
Qual foi o desfecho do sequestro do ônibus 174?
Como base terá na abordagem, temas polémicos que vieram a acontecer recentemente que foi o caso do sequestro de um ônibus na ponte Rio – Niterói, no dia 20 de agosto de 2019, na cidade do Rio de Janeiro, que teve como desfecho a morte do sequestrador por um atirador da Polícia Militar.
Quantas pessoas morreram no ônibus 174?
Sequestro a ônibus na Avenida Presidente Vargas, em 2011 A Polícia Militar trocou tiros com os sequestradores, e ao menos cinco pessoas foram baleadas. Nenhuma delas morreu. Os disparos que atingiram as vítimas teriam sido efetuados pelos agentes de segurança.
Onde aconteceu o sequestro do ônibus 174?
O Rio de Janeiro parou no dia 12 de junho de 2000 para acompanhar, ao vivo pela televisão, o sequestro do ônibus da linha 174 na Rua Jardim Botânico.
Quando foi o sequestro do ônibus 174?
12 de junho de 2000
Sequestro do ônibus 174/Datas de início
Quando ocorreu o sequestro do ônibus 174?
Quando comentou o sequestro de um ônibus de passageiros na ponte Rio-Niterói na manhã desta terça-feira, 20, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) relembrou um caso que aconteceu há quase duas décadas: o do ônibus 174, em 11 de junho de 2000, que terminou de forma trágica, com uma professora morta em uma ação desastrosa da …
Quando foi o caso 174?
12 de junho de 2000
No dia 12 de junho de 2000, às 14h20m, o ônibus da linha 174 (atual Troncal 5) (Central–Gávea) da empresa Amigos Unidos ficou detido no bairro do Jardim Botânico por quase 5 horas, sob a mira de um revólver, por Sandro Barbosa do Nascimento, sobrevivente da Chacina da Candelária.
Quanto tempo durou o sequestro do ônibus 174?
5 horas
No dia 12 de junho de 2000, às 14h20m, o ônibus da linha 174 (atual Troncal 5) (Central–Gávea) da empresa Amigos Unidos ficou detido no bairro do Jardim Botânico por quase 5 horas, sob a mira de um revólver, por Sandro Barbosa do Nascimento, sobrevivente da Chacina da Candelária.