Quem foi Dom Miguel de Cervantes y Saavedra?

Miguel de Cervantes () foi um escritor, dramaturgo e poeta espanhol, autor de Dom Quixote, uma obra-prima da literatura universal, foi considerado o precursor do Realismo na Espanha. Miguel de Cervantes Saavedra nasceu em Alcalá de Henares, provavelmente em 29 de setembro de 1547.

Em que ano Miguel de Cervantes morreu?

68 anos ()

Miguel de Cervantes/Idade ao falecer

Qual é o país natal de Miguel de Cervantes Qual é sua principal obra e quem são os personagens principais?

Miguel de Cervantes Saavedra nasceu provavelmente em 29 de setembro de 1547 na cidade de Alcalá de Henares, cidade universitária de Castela, na Espanha. Morreu em 22 de abril 1616, em Madrid.

Qual era a crítica que Miguel de Cervantes fazia a história de Dom Quixote *?

A crítica social de “Dom Quixote” é melhor percebida ao recordar que o autor foi súdito da monarquia absolutista de Felipe II, apoiada pela Contra-reforma tridentina, e redigiu sua novela sob o reinado decadente de Felipe III.

Qual a importância da obra Dom Quixote para o espanhol?

Esta preciosa jóia da literatura castelhana soube conquistar o mundo inteiro e é talvez, com a Bíblia, a obra que se traduziu em mais idiomas. Dom Quixote de La Mancha apresenta com a maestria e o gênio de Cervantes um feliz retrato do povo espanhol e, mais ainda, uma descrição bela e certeira da alma ocidental.

Quem foi Dom Quixote e qual a importância no trovadorismo?

Dom Quixote é um cavaleiro andante, nomeado por Sancho como “Cavaleiro da Triste Figura”. Isso porque não é belo e impulsionado por sua “loucura” sempre acaba se dando mal. No entanto, sua figura de cavaleiro andante é fomentada pelo lema “fazer o bem” e encontrar sua nobre donzela imaginária.

Quando Miguel Cervantes morreu?

22 de abril de 1616

Miguel de Cervantes/Data de falecimento

Onde e quando nasceu Miguel de Cervantes *?

Espanhóis

Miguel de Cervantes/Nacionalidades

Qual é a crítica social de Dom Quixote?

A crítica social. A crítica social de “Dom Quixote” é melhor percebida ao recordar que o autor foi súdito da monarquia absolutista de Felipe II, apoiada pela Contra-reforma tridentina, e redigiu sua novela sob o reinado decadente de Felipe III.