Persepolis 1 foi escrito em 2000 e Persepolis 2 foi escrito em 2004. A editora de quadrinhos francesa L’Association publicou o trabalho original em quatro volumes entre 20….Persépolis (banda desenhada)PersépolisEditora(s)L’AssociationFormato de publicaçãosérie limitadaGênerolivro de memórias, autobiografiaAutor(es)Marjane Satrapi
Em quais países viveu Marjane?
Marjane (personagem principal): apelidado de Marji, a vida de Marjane é retratada a partir de sua infância. Crescendo no Irã durante a guerra Irã-Iraque, Marjane cresce em uma família que está envolvida na agitação política do Irã.
Por que o livro se chama Persepolis?
Persépolis é uma histórias em quadrinhos ou banda desenhada francesa autobiográfica de Marjane Satrapi, que retrata sua infância até seus primeiros anos de vida adulta no Irã, durante e após a Revolução Islâmica. … O título Persépolis é uma referência à antiga capital do Império Persa, Persépolis.
Por que o livro se chama Persépolis?
Persépolis é uma histórias em quadrinhos ou banda desenhada francesa autobiográfica de Marjane Satrapi, que retrata sua infância até seus primeiros anos de vida adulta no Irã, durante e após a Revolução Islâmica. … O título Persépolis é uma referência à antiga capital do Império Persa, Persépolis.
Em quais anos foram publicados os livros Persepolis 1 Persepolis 2 Persepolis 3 Persepolis 4 na França?
Edições francesas
– Persepolis 1 (2000, L’Association, ISBN 2-84414-058-0)
– Persepolis 2 (2001, L’Association, ISBN 2-84414-079-3)
– Persepolis 3 (2002, L’Association, ISBN 2-84414-104-8)
– Persepolis 4 (2003, L’Association, ISBN 2-84414-137-4)
O que é o Império Persa?
Os persas constituíram uma das mais importantes civilizações da Antiguidade. A Pérsia se localizava, principalmente, ao leste da Mesopotâmia, no atual território ocupado pelo Irã, que era chamado de Pérsia até 1935, quando mudou seu nome.
De quem é a história narrada em Persepolis?
Marjane Satrapi
Persépolis é uma histórias em quadrinhos ou banda desenhada francesa autobiográfica de Marjane Satrapi, que retrata sua infância até seus primeiros anos de vida adulta no Irã, durante e após a Revolução Islâmica. Persépolis lembra os leitores da “precariedade da sobrevivência” em situações políticas e sociais.