279 páginas
Livro brochura em excelente estado de conservação, com pequenos pontos amarelados pelo tempo nas laterais. Com 279 páginas.
Qual o tema central do livro Depois daquela viagem?
O livro Depois Daquela Viagem é uma autobiografia da escritora Valéria Piassa Polizzi, que, aos 16 anos, contraiu o HIV. A coragem e a luta da autora acabaram por torná-la um símbolo de sobrevivência para os portadores do HIV.
O que acontece no final do livro Depois daquela viagem?
Na época não havia remédio para evitar que os sintomas aumentassem. Só a partir de 1990 é que descobriram como diminuir os sintomas. O livro termina em 1994 com a doença no mundo aumentando cada vez mais.
Quem é o personagem principal do livro Depois daquela viagem?
Valéria Piassa Polizzi
Depois Daquela Viagem é um livro que se passa entre os anos 80 e 90, narrado em 1ª pessoa, contado por sua personagem principal: a autora Valéria Piassa Polizzi. Morena, branca, com longos cabelos pretos e de classe média alta, a história começa com uma viagem de Val com os pais em um cruzeiro, aos seus 16 anos.
Quando foi publicado o livro Depois daquela viagem?
1997
Depois daquela viagem: diário de bordo de uma jovem que aprendeu a viver com AIDS/Data da primeira publicação
Que motivo levou Valéria Polizzi a começar escrever?
Os portadores do vírus morriam de medo de tornar pública sua condição. A própria Valéria só revelou ter o vírus da Aids aos amigos e parentes menos próximos depois de sofrer sua primeira queda séria de imunidade, em 1994, fato que também a motivou a escrever o livro.
Qual é a editora do livro Depois daquela viagem?
Grupo LivrosAutorValéria Piassa PolizziISBN295TítuloDepois Daquela ViagemEditoraAticaAno de Edição0
Quando foi lançado depois daquela viagem?
1997
Depois daquela viagem: diário de bordo de uma jovem que aprendeu a viver com AIDS/Data da primeira publicação
Como a autora do livro Depois daquela viagem descobre sobre sua doença?
A autora do livro “Depois Daquela Viagem” conta como foi infectada pelo HIV e como é sua relação com esse vírus. Nos anos 1980, ser infectado pelo vírus HIV era algo tão incomum e carregado de preconceitos que os jornais e revistas chamavam esse invasor de peste gay.