Qual era a formação de Brás Cubas?

Em Coimbra o jovem se forma em Direito. Nesse mesmo período Brás faz uma visita a Eusébia, a qual em 1814 ele viu beijar o homem casado. Ela tem agora uma filha, Eugênia, de 17 anos. A jovem é linda, porém manca desde o nascimento.

Onde era a faculdade que Brás Cubas se formou?

Centro Universitário Braz CubasBraz CubasFundação1940 (80–81 anos)Tipo de instituiçãoUniversidade privadaMantenedoraCruzeiro do Sul Educacional

Como Brás Cubas era na infância?

A infância de Brás Cubas, como a de todo membro da sociedade patriarcal brasileira da época, é marcada por privilégios e caprichos patrocinados pelos pais. O garoto tinha como “brinquedo” de estimação o negrinho Prudêncio, que lhe servia de montaria e para maus-tratos em geral.

Quem foi o grande amor de Brás Cubas?

VIRGÍLIA – grande amor de Brás Cubas, sobrinha de ministro, e a quem o pai do protagonista via como grande possibilidade de acesso, para o filho, ao mundo da política nacional.

Como a família dos Cubas ficou rica?

No entanto, ela acaba se casando com Lobo Neves, que arrebata do protagonista não apenas a noiva como também a candidatura a deputado que o pai preparava. A família dos Cubas, apesar de rica, não tinha tradição, pois construíra a fortuna com a fabricação de cubas, tachos, à maneira burguesa.

Como era a família de Brás Cubas?

Sem grandes acontecimentos, a obra começa narrando a infância de Brás Cubas. Nascido em família rica, no Rio de Janeiro, tinha uma irmã e era mimado pelos pais. Tinha também um “brinquedo”, o negrinho Prudêncio, alvo de suas traquinagens.

Como era a personalidade de Brás Cubas?

A partir da visão do narrador, estatui-se a personalidade de BrásCubas-narrador e Brás Cubas-personagem. Portanto, uma espécie de auto-retrato: o Brás Cubas que fala sem rodeios da própria consciência para melhor criticar a alheia. … Brás Cubas não é apenas um narrador narrando suas memóriasde um ponto de vista incomum.

Porque Brás Cubas opta por narrar suas memórias depois de morto?

Brás Cubas inicia a narrativa de suas memórias pelo momento em que ele morreu, e não pelo seu nascimento – uma primeira sugestão da inversão de valores que delineia o personagem. Depois de morto, ele resolve contar a história de sua vida, selecionando os acontecimentos que entende como mais relevantes.