O Chester é uma marca registrada, e não uma espécie. A ave tem origem em uma linhagem de frango que foi trazida da Escócia para o Brasil em 1980. Poucos anos depois, ele passou a ser comercializado no país como concorrente do peru de Natal da Sadia –hoje, Sadia e Perdigão pertencem à BRF.
Como é o frango chester vivo?
Então, podemos dizer que todo chester é uma espécie de frango, mas que o contrário não se aplica. Essa espécie da ave possui cerca de 70% da carne concentrada no peito e nas coxas, o que a faz ser duas vezes maior que um frango comum, segundo a Perdigão.
Como é feito o frango chester?
“[Foi feito] a partir da seleção de diferentes linhagens de frango, com a finalidade de criar uma ave com alto rendimento do peito, parte mais nobre do animal”, informou a empresa, por meio da assessoria de imprensa, em mensagem ao UOL. O Chester tem 70% da carne concentrada no peito e nas coxas, segundo a fabricante.
Qual a diferença de chester e tender?
O chester, que também tem presença garantida na ceia, é uma combinação genética de várias espécies de frango. Ele surgiu como uma alternativa barata ao peru e é composto por 70% de peito e coxa. Já o tender, que também tem seu lugar garantido na refeição, é o pernil do porco defumado e parece com presunto.
Qual diferença entre aves natalinas?
Enquanto um frango normal é abatido após 44 dias de vida, pesando cerca de 2,5 quilos, um bruster fica até 60 dias na granja, atingindo 3,6 quilos. Já o chester vive por 62 dias e alcança 4,3 quilos, em média.
O que é um Chez ter?
Que fique claro: ele é só um frango. Grande, fruto de 12 anos de seleção artificial e meio desengonçado, mas um frango. Desde 1982, quando chegou à fama, que o Brasil fala de suas coxas e seu peito. Mas, diferentemente de outras beldades, o Chester não atrai só admiração, mas também desconfiança.