Você sabe de onde vem o xaxim? … O xaxim que conhecemos vem do “tronco”,na verdade uma raiz que se erguesuportando as folhas. Esse”tronco” é cortado em vasos,placas ou desfibra do. Hoje o xaxim com valor comercial está restrito a alguns trechos de serras de Santa Catarina.
Porque não vende mais xaxim?
Isso porque, além da exploração desenfreada, ao retirar a planta de seu habitat natural e plantar em lugares inadequados, ela morre rapidamente, diminuindo a população da espécie e aumentando o risco de seu desaparecimento. Em 2001 o Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) proibiu a extração e exploração do xaxim.
Como saber a idade de um xaxim?
São necessários até 100 anos para que a planta aumente um metro. O Rio Grande do Sul tem quatro espécies, a mais comum é conhecida como xaxim verdadeiro, popular pelo alto potencial de comércio. Tem o caule fibroso e foi extraída indiscriminadamente para a confecção de vasos e artefatos de jardinagem.
O que pode substituir o xaxim?
Os vasos de fibra de coco, por enquanto, são a melhor alternativa para substituir o Xaxim. A grande desvantagem é que se deterioram, em média, após 5 anos. Depois desse tempo precisam ser trocados. Para cultivar samambaias, é possível criar um ‘vaso’ fazendo um buraco em um tronco pobre e colocando terra.
O que foi inventado para substituir o xaxim?
Fibra de coco substitui xaxim na jardinagem. Há dez anos na lista do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) de espécies ameaçadas de extinção, o xaxim (Dicksonia sellowiana) já pode ser substituído por um produto ainda pouco conhecido e explorado no Brasil: a fibra de coco.
Como se escreve Chachim de planta?
Xaxim ou samambaiaçu (em tupi, samambaia grande) é uma samambaia arborescente, isto é, apresenta porte de árvore, e tem amplas folhas divididas em folículos. O xaxim pertence ao grupo das plantas pteridófitas, onde estão incluídas as samambaias, as avencas e os xaxins.
O que está sendo feito para evitar a extinção do xaxim?
Para substituir o xaxim no paisagismo, há alternativas que são mais sustentáveis e econômicas, como o nó de pinheiro, a casca de pinus, a palha de coco e a fibra do coco verde reciclada.