Devido à sua composição nutricional, a pitaya ajuda a combater o câncer (ação antioxidante), doenças cardíacas (pois auxilia na redução do LDL colesterol), e melhora a pressão arterial (devido ação da captina, uma substância presente na fruta).
Qual a diferença entre pitaya Rosa e branca?
O rosa vibrante dessa pitaya vem do licopeno, pigmento fortemente ligado à prevenção de câncer e doenças cardíacas. “Já a de polpa branca contém flavonoides com função antioxidante e anti-inflamatória”, conta a nutricionista. … Para aumentar a durabilidade, a polpa pode ser congelada e usada depois.
Como consumir pitaya para anemia?
Tal fruta é rica em tiramina, um ácido aminado que ativa o hormônio glucagon, que estimula o corpo para utilizar glicose e gordura como fonte de energia. A pitaya pode ser consuma de forma bruta, em saladas, processada como suco, geleia ou doce.
Quem tem anemia pode comer pitaya?
Fonte de vitaminas, a pitaya é uma importante aliada no combate à anemia. Também conhecida como fruta do dragão, ela é a queridinha daqueles que querem perder peso devido a sua função termogênico.
Quais os benefícios da pitaya para anemia?
Um dos benefícios da pitaya é ajudar a emagrecer, por ser uma fruta pobre em calorias e rica em fibras, mas ela também tem outros benefícios, especialmente relacionados ao seu poder antioxidante. Essa fruta ainda protege as células, ajuda na digestão, na pressão e combate a anemia porque é rica em vitaminas e minerais.
Quanto custa 1 pitaya?
Comum na América Central, no Brasil o preço da fruta é alto. No Mercado Municipal de São Paulo, o quilo da pitaia sai por R$ 99 (importada) e R$ 59 (nacional).
Pode comer a parte rosa da pitaya?
Para comer a pitaya deve-se cortar a fruta ao meio, e comer somente a sua polpa. A polpa da pitaya também pode ser usada em saladas, para preparar suco ou vitamina, geleias, sorvetes ou doces.
Tem pitaya no Brasil?
Também conhecida como fruta-dragão por causa da sua aparência, ela está ganhando popularidade no Brasil. … Originária do México e de países da América Central, a pitaya parece ter desembarcado de vez no Brasil.