Ouça em voz altaPausar“Eu denomino que a favela é o quarto de despejo de uma cidade. Nós, os pobres, somos os trastes velhos.” A metáfora é forte e só poderia ser construída dessa forma, em primeira pessoa, por alguém que viveu essa condição.
Por que ler Quarto de Despejo?
Ouça em voz altaPausarA importância do livro como uma crítica social Além de falar sobre o seu universo pessoal e os seus dramas cotidianos, o Quarto de Despejo também teve importante impacto social porque chamou a atenção para a questão das favelas, até então um problema ainda embrionário na sociedade brasileira.
Quantas páginas tem Quarto de Despejo?
Quarto de DespejoQuarto de Despejo: Diário de uma FaveladaLançamento1960Páginas173CronologiaCasa de Alvenaria (1961)
Quais os principais problemas apresentados na obra quarto de despejo?
Ouça em voz altaPausarEla escreve seus diários como forma de escapismo e de denúncia social, relatando como é o cotidiano da favela, com os problemas da miséria, da violência e da fome.
Quantos capítulos tem quarto de despejo?
20
Ouça em voz altaPausarIntrodução. Quarto de Despejo – Diário de uma Favelada é um livro formado por 20 diários escritos entre 15 de julho de 1955 e 1 de janeiro de 1960 por Carolina Maria de Jesus, que, antes da publicação de seu livro, em 1960, era uma anônima moradora da favela de Canindé, em São Paulo.
Quais os personagens do livro Quarto de despejo?
Personagens principais
– Carolina Maria de Jesus: Autora dos diários e personagem principal. É uma mãe solteira que trabalha como catadora de lixo e metal para sustentar sua casa e comprar comida para si e para seus filhos. …
– Vera Eunice: Filha de Carolina.
– João José: Filho de Carolina.
– José Carlos: Filho de Carolina.
Quem é a autora de Quarto de despejo?
Carolina Maria de Jesus
Quarto de Despejo/Autores
Como surgiu o livro Quarto de despejo?
Ouça em voz altaPausarTraduzida para treze idiomas, a obra relata o cotidiano de Carolina, moradora de uma favela em São Paulo na década de 50. O livro surgiu a partir da edição dos vinte cadernos que Carolina escrevia todos os dias. … Quarto de despejo contempla as vivências de Carolina entre 15 de julho de 1955 e 1 de janeiro de 1960.