No século 19, pela primeira vez, o termo “depressão” surge com um sentido mais próximo ao atual, enquanto o termo “melancolia” poderia estar associado a qualquer tipo de loucura. Por volta de 1860 a palavra começa a aparecer nos dicionários médicos, e surgem tratamentos mais “humanizados” aos loucos.
Como posso saber se estou com depressão?
Por isso, aprenda a identificar os sinais de que você está entrando em depressão:
– Cansaço constante e indisposição frequente. …
– Sensação contínua de tristeza. …
– Alterações no apetite e no sono. …
– Dores pelo corpo. …
– Redução da capacidade de experimentar o prazer. …
– Isolamento social.
Qual foi o primeiro caso de depressão?
No mundo ocidental, quem primeiro notou características depressivas e as sistematizou em torno de um nome foi Hipócrates, considerado o pai da medicina, no século 4 a.C. Ele cunhou o nome melancolia a partir de duas outras palavras: mêlas = negro e kholê = bile.
Quais são as consequências da depressão?
Uma depressão não tratada pode gerar graves consequências físicas, mentais, emocionais e comportamentais, como: aumento da probabilidade de comportamentos de risco, problemas de saúde, predisposição para o consumo de drogas, álcool entre outros.
O que fazer quando acha que está com depressão?
A boa notícia é que a depressão é tratável, e a adesão ao tratamento indicado pelo médico ajuda a reverter os sintomas e devolver a alegria e disposição ao deprimido. A mudança de hábitos e o apoio dos familiares também ajudam muito na recuperação e prevenção de novas crises.
Qual a faixa etária mais atingida pela depressão?
Apesar de associada aos jovens, são os idosos que lideram o ranking dos mais afetados pela depressão. Segundo a última Pesquisa Nacional de Saúde, realizada em 2019 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a doença atinge cerca de 13% da população entre os 60 e 64 anos de idade.
Qual a principal consequência de um diagnóstico incorreto de depressão?
Se não tratada corretamente, a depressão poderá desencadear outros problemas. A deficiência do sistema imunológico pode ser uma consequência grave, predispondo o organismo a infecções, doenças cardiovasculares e autoimunes, como lúpus e diabetes.