Narra momentos em que não quis devolver dinheiro achado na rua, abandonou uma moça, mesmo gostando dela, só porque era coxa (manca), retribuiu mal a quem salvou sua vida, gastou fortunas com uma prostituta e matou uma borboleta só porque não era azul (entre outras más condutas).
Onde acontece a história Memórias Póstumas de Brás Cubas?
O contexto histórico que dialoga com o romance Memórias póstumas de Brás Cubas é o de um Brasil construindo sua urbanidade, principalmente na cidade do Rio de Janeiro, capital nacional no período. De modo geral, a obra de Machado de Assis retrata os tipos e cenas comuns dessa sociedade carioca.
Para quem Brás Cubas dedica as suas memórias póstumas?
O narrador, Brás Cubas, é um defunto que vai contando as suas lembranças. Ao abrir o livro, o leitor já é surpreendido com a dedicatória: … Ao verme que primeiro roeu as frias carnes do meu cadáver dedico com saudosa lembrança estas memórias póstumas.
Porque memórias póstumas e realista?
Memórias Póstumas de Brás Cubas é uma narrativa onde predomina a análise psicológica das personagens, caracterizando-se, portanto, como romance realista. >> A obra é domínio público.
Como o defunto autor de Memórias Póstumas de Brás Cubas anuncia que vai contar a sua história?
A seqüência do livro não é determinada pela cronologia dos fatos, mas pelo encadeamento das reflexões do personagem. Uma lembrança puxa a outra e o narrador Brás Cubas, que prometera contar uma determinada história, comenta todos os outros fatos que a envolvem, para retomar o tema anunciado muitos capítulos depois.
Qual a importância de constituir o narrador em 1ª pessoa em Memórias Póstumas de Brás Cubas?
A narração é feita em primeira pessoa e postumamente, ou seja, o narrador se autointitula um defunto-autor – um morto que resolveu escrever suas memórias. … Com esse procedimento, o narrador consegue ficar além de nosso julgamento terreno e, desse modo, pode contar as memórias da forma como melhor lhe convém.
Por que o autor resolve escrever suas memórias depois de morto?
A narração é feita em primeira pessoa e postumamente, ou seja, o narrador se autointitula um defunto-autor – um morto que resolveu escrever suas memórias. … Com esse procedimento, o narrador consegue ficar além de nosso julgamento terreno e, desse modo, pode contar as memórias da forma como melhor lhe convém.