O que Sebastião Salgado gostava de fotografar?

Além disso, na fotos de Sebastião Salgado, a ausência de cor enfatiza o drama da situação retratada, a dor e o desespero. É como se o mundo perdesse a cor, a vida, a alegria, já que Salgado utiliza sua fotografia como ferramenta de denúncia da pobreza, violência, guerra e fome em regiões miseráveis do mundo.

Por que Sebastião Salgado pode ser encaixado na modalidade de fotografia jornalística?

Sebastião consegue captar com sua lente a indignação que qualquer olho humano com o mínimo de sensibilidade emocional captaria no exato momento em que fotografa, e é este detalhe que faz seu trabalho provocar o efeito artístico de forma que, da própria expressão emocional, o artista provoque a emoção no outro.

Como Sebastião Salgado retrata a condição humana?

É a miséria humana, a pobreza, a insegurança e a incerteza transformada em beleza visual, pois está ali retratado o homem na sua condição humana. Sebastião Salgado nasceu em Aimorés – MG, 1944. … submete os homens, (…) diante da qual a carne dos homens se contrai. (WEIL, 1979:319).

Onde vive atualmente Sebastião Salgado?

Nasceu na cidade mineira de Aimorés, em 1944, mas vive em Paris desde fins da década de 1960. Obteve o mestrado em Economia pela Universidade de São Paulo, em 1968, e tornou-se doutor pela Université de Paris, em 1971.

E seguindo por este caminho que ele se transforma em um dos principais e mais venerados fotógrafos da atualidade no campo do A?

Resposta: trabalho fotográfico é a melhor forma de enfrentar os acontecimentos planetários, principalmente em seus aspectos econômicos. É seguindo por este caminho que ele se transforma em um dos principais e mais venerados fotógrafos da atualidade, no campo do fotojornalismo.

Em qual região Sebastião Salgado esteva trabalhando com economista no momento em que decidiu se tornar fotógrafo?

Já, quando estava em uma viagem na África, onde coordenava um projeto sobre a cultura do café em angola, Sebastião decidiu tornar-se fotógrafo. Enquanto estava em Paris, documentou perturbados acontecimentos sociais e políticos na Europa e na África.