Machado lia, a princípio, em francês. Depois passou ao inglês. No final da vida aprendeu alemão e um pouco de grego, mas nunca chegou a ser fluente nessas línguas. “Ele lia brasileiros e gostava de José de Alencar e Joaquim Manuel de Macedo, mas não se pode dizer que foram leituras que o influenciaram.”, diz.