Na visão de alguns profissionais, o envolvimento sentimental entre médico e paciente pode trazer prejuízos para ambos, já que pode afetar o julgamento do profissional em sua visão profissional, prejudicando o diagnóstico e tratamento do paciente. Sendo assim, esse tipo de relacionamento é considerado antiético.
É normal se apaixonar pelo médico?
A atração pelo psiquiatra ou psicólogo é muito comum, o motivo: é uma pessoa que te ouve e acolhe principalmente nos momentos mais frágeis da sua vida. Não se sinta culpada por isso, é uma atração que, talvez, seja pela situação presente.
É normal se apaixonar pelo psiquiatra?
“Apaixonar-se” pelo Psicólogo às vezes é um processo normal de terapia. Significa apenas que o paciente está tendo sentimentos positivos e intensos por outra pessoa que o está ajudando em questões importantes. Não fuja desses sentimentos, ou de seu Psicólogo com medo.
É normal sentir atração pela psicóloga?
Por isso, é importante levar sim à terapia, a fim, de ser observado o que representa esse sentimento. Freud fala da fase do apaixonamento. Essa fase geralmente o paciente tem a sensação de estar apaixonado pelo profissional, geralmente é transitória.
Qual a diferença entre transferência e Contratransferencia?
A transferência é algo comum dentro do consultório, uma vez que sempre é esperada pelos profissionais. Entretanto, a contratransferência recebe uma vigilância constante por parte do analista, que compreende os sentimentos nutridos pelo paciente.
Quando o cliente se apaixona pelo terapeuta?
O paciente se apaixonar pelo terapeuta é algo natural e que serve para movimentar a terapia. … Quando ocorre o mais provável é que o terapeuta perceba sim, mas certeza absoluta somente se o paciente expõe, seja falando ou agindo. O ideal é que o paciente fale sobre isso e trabalhe esses sentimentos com honestidade.
Quando o paciente se apaixona pelo analista?
O analista se apaixona pela analisanda. A situação se torna insustentável, o tratamento é interrompido e Elma é encaminhada à Viena para se analisar com Freud. … “É, portanto, tão desastroso para a análise que o anseio da paciente por amor seja satisfeito, quanto que seja suprimido.
Quando o analista se apaixona?
O analista se apaixona pela analisanda. A situação se torna insustentável, o tratamento é interrompido e Elma é encaminhada à Viena para se analisar com Freud. … “É, portanto, tão desastroso para a análise que o anseio da paciente por amor seja satisfeito, quanto que seja suprimido.
Estou gostando da minha psicóloga?
Há casos que esta atração pode ser uma auto-sabotagem ao tratamento, uma resistência, uma projeção, etc. Fale inclusive dos seus medos de um possível encaminhamento ou abandono. Boa sorte! Dentro das suas capacidades eu recomendo que fale com ele, principalmente se tiver atrapalhando o trabalho terapêutico.
Estou apaixonado pela minha psicóloga?
Se apaixonar pelo terapeuta é muito mais comum do que se imagina. Concordo com a colega que o melhor a fazer é falar sobre isso na terapia, caso seja possível para você. Muitas vezes, esse sentimento pode surgir como resistência ao tratamento, que pode estar se aproximando de questões muito delicadas.
O que é transferência e contratransferência na psicanálise?
A transferência e a contratransferência são uma forma de projeção típica da relação terapêutica entre paciente e terapeuta e pode-se caracterizar de forma positiva, com sentimentos de afeto e admiração, ou negativa, com sentimentos de agressividade e resistência, dependendo dos laços inconscientes e emocionais que …
Onde normalmente ocorre a transferência e a contratransferência?
No caso da transferência, ocorre uma projeção de conteúdos inconscientes positivos ou negativos no outro – do cliente para o profissional –, enquanto na contratransferência é o profissional que faz transferências ou projeções para o seu cliente. … Pronto, está estabelecida a transferência.
O que é transferência na terapia?
A transferência é o deslocamento do sentido atribuído a pessoas do passado para pessoas do nosso presente. Esta transferência é executada pelo nosso inconsciente. Para a teoria freudiana, esse fenômeno é fundamental para o processo de cura.
Como deve ser a relação entre psicólogo e paciente?
A relação psicólogo-paciente deve estar sob a luz da empatia, confiança, respeito e profissionalismo, e não é aconselhável que seja estendida para além do setting terapêutico.
Quando a psicóloga se apaixona pelo paciente?
O paciente se apaixonar pelo terapeuta é algo natural e que serve para movimentar a terapia. … Quando ocorre o mais provável é que o terapeuta perceba sim, mas certeza absoluta somente se o paciente expõe, seja falando ou agindo. O ideal é que o paciente fale sobre isso e trabalhe esses sentimentos com honestidade.
O que é o amor de transferência?
O amor de transferência caracteriza-se por certos traços que lhe asseguram uma posição especial. Em primeiro lugar, é provocado pela situação analítica, em segundo lugar, é significativamente intensificado pela resistência e, em terceiro lugar, é um amor neurótico, porque é, por definição, impossível.
O que fazer ao se apaixonar pelo analista?
A primeira coisa que deve fazer é conversar com seu terapeuta sobre esse sentimento. Em alguns casos os pacientes podem confundir uma admiração por um sentimento amoroso e isso só poderá ser esclarecido se você se abrir sobre como se sente.
O que é transferência erotizada?
A transferência erotizada seria predominantemente baseada em uma modalidade psicótica. A fantasia subjacente responsável pela erotização, que teria uma função defensiva, seria a fantasia de separação e abandono, a qual seria uma tentativa de restauração de um estado de fusão narcísica com a mãe.
O que fazer quando o psicólogo se apaixona pelo paciente?
O paciente se apaixonar pelo terapeuta é algo natural e que serve para movimentar a terapia. … Quando ocorre o mais provável é que o terapeuta perceba sim, mas certeza absoluta somente se o paciente expõe, seja falando ou agindo. O ideal é que o paciente fale sobre isso e trabalhe esses sentimentos com honestidade.
Quando o psicólogo desiste do paciente?
Cada caso e cada paciente são diferentes, mas normalmente a desistência tem a ver com comportamentos e problemas comuns que levam a um rompimento. Veja alguns motivos: O paciente não acredita na ideia de terapia. Psicólogos rompem com pacientes que não acreditam que a terapia pode ajudar.