RESUMO Introdução: Fetus in fetu (gêmeo parasitário) é uma anomalia que consiste no desenvolvimento de um resquício de embrião ou feto dentro do corpo de outro feto. É um tipo de gemelaridade bastante intrigante, já que o feto parasita cresce no interior do corpo de um hospedeiro que é seu irmão gêmeo.
O que causa Fetus-in-fetu?
A condição é conhecida como fetus in fetu (FIF) e é extremamente rara, ocorrendo em apenas 1 a cada 500 mil nascimentos. Uma das principais explicações é que o gêmeo parasita surge como um feto normal, que compartilha a placenta com o irmão, como em qualquer outra gravidez.
É possível um gêmeo comer o outro?
Em 80% de situações desse tipo, um dos fetos é encontrado no abdômen do irmão, mas já houve relatos de fetos até no crânio. Normalmente, o gêmeo “absorvido” não sobrevive muito tempo depois que nasce, e, caso não seja retirado, pode causar a morte do outro bebê, conforme reporta o jornal britânico Daily Mail.
Quando um gêmeo absorve o outro?
A absorção de um dos embriões é denominada síndrome do gêmeo evanescente ou desvanecido, popularmente conhecido como gêmeo perdido ou desaparecido. Quando este fenômeno ocorre é importante considerá-lo durante o pré-natal, especialmente na realização de testes genéticos, para garantir que as análises sejam confiáveis.
Por que o feto é considerado um parasitismo verdadeiro?
O feto constitui o parasitismo verdadeiro, pois mesmo em jejum materno, ele requer as mesmas quantidades de glicose e aminoácidos que nas situações de alimentação normal, sendo seu nível glicêmico apenas 20mg% menor que o materno (Chemin e Accioly).
O que é Síndrome feto-fetal?
Síndrome de Transfusão Feto Fetal (STFF) é uma doença da placenta. Afeta gestações Gemelares Monocoriônicas/Diamniótica onde a placenta é compartilhada entre os fetos, e o sangue passa desproporcionalmente de um bebê para o outro através da conexão de vasos sanguíneos por esta placenta compartilhada.
Como se forma um gêmeo parasita?
O gêmeo parasita, também chamado de fetus in fetu corresponde à presença de um feto dentro de outro que possui desenvolvimento normal, normalmente dentro da cavidade abdominal ou retoperineal. A ocorrência de gêmeo parasita é rara, sendo estimado que acontece em 1 a cada 500 000 nascimentos.
Quando um feto come o outro?
Gêmeo parasita ou também chamado fetus in fetu é um caso muito raro no qual um feto não viável ou malformado é englobado pelo feto do seu gêmeo com desenvolvimento normal, em geral alojando-se no abdômen ou na cavidade retroperineal.
O que acontece quando um dos gêmeos não se desenvolve?
O Que Acontece Quando um dos Gêmeos Morre no Útero? Em casos como esse, é necessário levar a gestação até o final e ter o parto normalmente. Isso porque o outro feto provavelmente vai ficar fragilizado com a morte de seu irmão e não pode correr nenhum tipo de risco até o nascimento.
O que acontece quando um dos gémeos não se desenvolve?
O Que Acontece Quando um dos Gêmeos Morre no Útero? Em casos como esse, é necessário levar a gestação até o final e ter o parto normalmente. Isso porque o outro feto provavelmente vai ficar fragilizado com a morte de seu irmão e não pode correr nenhum tipo de risco até o nascimento.
Quanto tempo é a gestação de gêmeos?
Com quantas semanas de gestação os gêmeos costumam nascer? É muito comum eles nascerem antes de completar as 40 semanas. Não é regra, mas gêmeos costumam nascer por volta da 36ª e 37ª semana. Trigêmeos chegam entre a 30ª e a 34ª.
Como se dará a fase fetal da gestação em relação às reservas da mãe?
Na fase fetal (segunda metade da gestação), boa parte das reservas nutricionais da mãe é utilizada. Nesse período, o feto experimenta extraordinário crescimento: na 14ª semana, pesa cerca de 20 g; na 34ª, aproximadamente 2.500 g, ou seja, 125 vezes maior.
O que ocorre com o metabolismo dos carboidratos na gestação?
A gestação também é caracterizada pelo desenvolvimento significativo de resistência à insulina, resultando em intolerância à glicose e desenvolvimento de diabetes mellitus gestacional. O desequilíbrio no metabolismo dos carboidratos leva a hiperglicemia associada a múltiplas complicações (Rocha et al., 2006).
Como é a cirurgia de transfusão feto fetal?
A cirurgia é realizada através de um “furo” através da barriga da gestante, que permite que uma câmera e um fibra de laser entrem juntas dentro do útero, permitindo não apenas imagens ao vivo dos bebês, mas também dos vasos da placenta que devem ser coagulados. Fetoscopia para tratamento da transfusão feto-fetal.
Como se diferencia uma restrição de crescimento fetal de uma síndrome de transfusão feto fetal?
É importante ressaltar que não é necessário a discordância de líquido entre os fetos, a sua fisiopatologia parece ser diferente da síndrome de transfusão feto fetal, apesar de que, não é possível descartar algum nível de sobreposição entre estas condições.
Como é um bebê parasita?
Gêmeo parasita ou também chamado fetus in fetu é um caso muito raro no qual um feto não viável ou malformado é englobado pelo feto do seu gêmeo com desenvolvimento normal, em geral alojando-se no abdômen ou na cavidade retroperineal.
É possível um feto engravidar?
Uma mãe colombiana deu à luz um bebê que barregava, em sua barriga, um corpo minúsculo, meio formado, mas ainda em crescimento, de sua própria irmã gêmea. A pequena Itzmara nasceu com uma condição muito rara conhecida como “feto no feto”. Acredita-se que ocorra em cerca de um em cada 500 mil nascimentos.
Tem como um feto engravidar?
Fenômeno raro Segundo Parra-Saavedra, essa condição rara, conhecido como fetus in feto, é uma anomalia congênita que, se não for identificada a tempo, pode colocar em risco a gestação. Esse tipo de gravidez normalmente é gerada a partir de um único zigoto (óvulo fecundado pelo espermatozoide).