É certo falar casal homoafetivo?

Homoafetivo é o adjetivo que qualifica uma pessoa que gosta e sente atração por pessoas do mesmo sexo. O termo homoafetivo foi criado para diminuir a conotação pejorativa que se dava aos relacionamentos homossexuais, e tornou-se uma expressão jurídica para tratar do direito relacionado a união de casais do mesmo sexo.

O que é a LGBT?

LGBT é uma sigla que significa Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgênero.

O que é um relacionamento homoafetivo?

As uniões homoafetivas são relações familiares parecidas com o casamento entre homem e mulher, diferenciando-se, somente, no tocante à possibilidade de gerar filhos.

Porque o termo homoafetivo?

Adjetivo utilizado para descrever a complexidade e a multiplicidade de relações afetivas e/ou sexuais entre pessoas do mesmo sexo/gênero. Este termo não é sinônimo de homoerótico e homossexual, pois conota também os aspectos emocionais e afetivos envolvidos na relação amorosa entre pessoas do mesmo sexo/ gênero.

Como explicar a comunidade LGBT?

A comunidade LGBT+ (ou também Comunidade LGBTQIA+) é a sigla que busca representar a reunião dos grupos de indivíduos fora das normas binárias de gênero e sexo historicamente marginalizados e excluídos da representatividade social. Os grupos abrangidos pela sigla são: lésbicas, gays, bissexuais e transgênero.

É permitido casamento homoafetivo no Brasil?

Foi então que em , através da Resolução 175, publicada pelo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o casamento homoafetivo passou a valer no Brasil.

Onde o casamento homoafetivo é permitido?

A Nova Zelândia se tornou o primeiro da região Ásia-Pacífico a permitir casamentos homoafetivos em 2013. No mesmo ano, a França e o Uruguai também legalizaram o casamento entre pessoas do mesmo sexo.

Quando foi permitido o casamento homoafetivo no Brasil?

Com o reconhecimento da união estável homoafetiva, o Brasil passou a ter precedente normativo para a posterior legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo. Em , a resolução 175 do Conselho Nacional de Justiça acabou normatizando tal possibilidade de casamento civil.