Se você é uma usuária assídua do óleo de coco, já deve ter percebido que, eventualmente, o conteúdo do frasco pode ficar ou mais líquido, ou mais cremoso. Isso acontece principalmente por conta das mudanças climáticas.
Quando o óleo de coco estraga?
Guardado da maneira correta, ele pode durar até dois anos. Por ter um ponto de derretimento baixo, o óleo de coco deve ser armazenado em locais frescos, ao abrigo da luz. Use sempre utensílios limpos para mexer no óleo e dê uma olhada nele periodicamente para ter certeza de que o produto ainda está em boas condições.
Quais os riscos do óleo de coco?
De fato, o óleo de coco possui mais gordura saturada (prejudicial à sáude) do que a banha de porco ou a manteiga. O consumo de gordura saturada é um dos fatores de risco para a formação de placas nas artérias que podem evoluir para eventos como o infarto do miocárdio e o AVC (“derrame”).
Quando o óleo de coco fica amarelo?
Pelo fato de ser proveniente da parte marrom do coco, o óleo virgem apresenta uma coloração amarelada. Essa, por sua vez, é bem diferente da coloração transparente do óleo extra virgem.
Quem não deve tomar óleo de coco?
Outro grupo que deve pensar duas vezes antes de regar sem pudor os pratos com óleo de coco é o de pacientes diagnosticados com esteatose hepática, quando o fígado entra num processo de engorda. “Devido à sua composição, o alimento pode aumentar a dimensão do problema”, esclarece a nutricionista Andréia Naves.
O que os médicos falam do óleo de coco?
“No geral, não existem evidências suficientes para concluir que o consumo de óleo de coco leva à redução de adiposidade”, afirma o documento. Os especialistas também negam que o produto tenha poder antibacteriano, antifúngico, antiviral e imunomodulador (quando há melhora do sistema imune).
Pode beber óleo de coco extra virgem?
O óleo de coco, quando consumido em quantidades adequadas, tem, sim, propriedades benéficas para o organismo. A dose diária recomendada do óleo é de apenas duas colheres de sopa, de preferência juntos com as refeições.