Atualmente, a biblioteca é aberta apenas para pesquisadores, estudantes universitários e professores com documentação que comprove o por quê necessitem acessar o acervo. Algumas operadoras de turismo e passeios conseguem tours exclusivos pelo espaço, incluindo a Capela Sistina e outros museus.
O que esconde a Biblioteca do Vaticano?
Atualmente, em seu acervo há mais de 180 mil volumes de manuscritos e arquivos, 1,6 milhão de livros impressos, 8,6 mil incunábulos, 300 mil moedas e medalhas, 150 mil gravuras e desenhos e 150 mil fotografias. No entanto, os arquivos secretos do Vaticano foram retirados do local.
O que existe dentro do Vaticano?
Vaticano ou Cidade do Vaticano, oficialmente Estado da Cidade do Vaticano (em italiano: Stato della Città del Vaticano [tʃitˈta del vatiˈkaːno]; em latim: Civitas Vaticana), é a sede da Igreja Católica e uma cidade-Estado soberana sem costa marítima, cujo território consiste de um eclave murado dentro da cidade de Roma …
O que há embaixo do Vaticano?
Os poucos mausoléus que foram desenterrados são só uma pequena parte da necrópole, que continua quase totalmente debaixo da terra. Há suspeitas de que toda área debaixo do Vaticano seja um enorme cemitério, até o encontro com o Castelo de Santo Ângelo, que também foi originalmente um mausoléu: o do Imperador Adriano.
Como a Igreja Católica tem tanto dinheiro?
A economia do Vaticano é baseada na captação de donativos nas igrejas subordinadas ao país em questão pelo mundo fora. Outra forma de captação de recursos é o turismo dentro do complexo de museus e patrimônios da humanidade que há na Santa Sé. …
Quais são as riquezas do Vaticano?
Mas os experts divergem sobre quão alto é esse patrimônio. Se situa em alguma cifra entre 1 bilhão e 12 bilhões. Incluem-se ações, reservas de ouro, bens imobiliários e dinheiro.
Qual o valor da riqueza da Igreja Católica?
O valor total das propriedades é estimado em US$ 12 bilhões. “A Igreja Católica é um poder financeiro, mas não tem poder econômico porque é tudo descentralizado com as dioceses e paróquias”, diz o historiador de religião francês Odon Vallet.