Qual é a arte de ser feliz?

A moral é a ciência por excelência; é a arte de ser feliz. E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros e meu coração ficava completamente feliz. … Às vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em flor.

Quem escreveu o poema A arte de ser feliz?

Houve um tempo em que a minha janela se abria para um chalé. Na ponta do chalé brilhava um grande ovo de louça azul. Nesse ovo costumava pousar um pombo branco.

Quando eu falo dessas pequenas felicidades certas?

Quando falo dessas pequenas felicidades certas, que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem, outros que só existem diante das minhas janelas, e outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim. – Cecília Meireles –

Qual a temática do texto A arte de ser feliz?

Em Arte de ser Feliz, Cecília Meireles mostra como a felicidade de uma criança vem de sua inocência e simplicidade, na capacidade de observar e viver momentos considerados normais da vida e, ainda assim, satisfazer-se.

Qual o gênero do texto A arte de ser feliz?

Pertence ao gênero lírico, pois expressa sentimentos, emoções, desejos, conhecimentos, enfim, uma visão de mundo de alguém. 02 – Qual a temática tratada nesse texto? Fala sobre a felicidade que existe nas pequenas coisas cuja percepção depende da nossa capacidade de olhar.

Qual a mensagem que o texto A arte de ser feliz quis transmitir?

Verificado por especialistas. O livro “Feliz por nada” transmite exatamente a ideia de Henry Ward beecher, voltada para a questão da felicidade e das coisas simples das vida. Segundo o texto, é importante evidenciar que a felicidade pode e deve ser atribuída à questões cotidianas.

Quais são os verbos do texto A arte de ser feliz?

A arte de ser feliz de Cecília Meireles Passar os verbos para o presente e futuro do presente do indicativo.

Qual a mensagem que o texto arte de ser feliz quis transmitir?

Segundo o texto, é importante evidenciar que a felicidade pode e deve ser atribuída à questões cotidianas. Porque assim, vivenciando coisas do dia a dia é que as pessoas poderão vivenciar uma felicidade genuína, verdadeira e profunda, relacionada ao simples fato de existir.