No dia 2 de setembro, o Museu Nacional foi consumido por um incêndio de grandes proporções, no que já é considerado a maior tragédia museológica do Brasil.
Qual museu pegou fogo?
O incêndio do Museu Nacional, em 2 de setembro de 2018, foi uma tragédia para a ciência brasileira – e a reconstrução do prédio pode se transformar em um novelão.
O que se salvou no incêndio do Museu Nacional?
A peça mais preciosa do museu, o crânio de Luzia – o fóssil humano mais antigo das Américas, com 12 mil anos -, foi salva, com algumas escoriações passíveis de recuperação. Ossos das múmias egípcias foram recuperados, bem como amuletos feitos em metal que estavam nos sarcófagos.
O que aconteceu com o Museu Nacional do Rio de Janeiro depois do incêndio?
O incêndio no Museu Nacional aconteceu em 2 de setembro de 2018, ano em que a instituição completou 200 anos. A maior parte do acervo, de cerca de 20 milhões de itens, foi totalmente destruída. Fósseis, múmias, registros históricos e obras de arte viraram cinzas.
O que havia no Museu Nacional?
O museu possuía mais de 20 milhões de itens catalogados, divididos em coleções de ciências naturais (geologia, paleontologia, botânica e zoologia) e antropológicas (antropologia biológica, arqueologia e etnologia).