Como Platão interpreta o amor no diálogo o banquete?

No interior dos diálogos Fedro e O Banquete, de Platão, percebemos duas formas de desejo/amor: de um lado, o amor enquanto aspiração ao Mundo das Ideias, a impulsionar a alma, pela ascese, rumo a sua condição original; de outro, o desejo enquanto apetite, que prende o corpo ao carnal, à imediatez da concupiscência.

Qual o mito apresentado no livro O Banquete?

Na verdade, o mito da alma gêmea foi criado por Platão que em seu livro O Banquete tenta definir o que é o amor. E nessa busca, muitos convidados de uma festa, cada um por vez, faz um elogio ao deus Eros (deus do amor). … Ele faz um discurso belo e que se imortalizou como a teoria da alma gêmea.

O quê Alcebíades atribui a Sócrates no Banquete de Platão?

O ébrio Alcibíades pode revelar a verdade, que Sócrates acei- ta, após um certo temor de ridículo, sem tergiversar3. E a verdade será revelada através de imagens, não em vista do ridículo, como supostamente Sócrates poderia pensar, mas, Alcibíades adverte, “a imagem em vista da verdade”4.

O que Aristotelis fala sobre o amor?

A segunda definição é o amor Filos. Esse é defendido por Aristóteles como um amor vinculado à ideia de alegria. Amar alguém é sentir-se alegre com a pessoa que você divide a vida e os sentimentos. Significa que o amor só existe quando faz o casal feliz.

Quando foi escrito o banquete?

Estima-se que Platão tenha escrito O Banquete entre 3 a. C., em plena maturidade filosófico-literária.

O que é eros Para Platão?

Para Platão, Eros é o conceito geral para Amor (ver scala amoris) e a sua forma verdadeira abrange principalmente o amor divino, ajudando a alma a se elevar e recordar o conhecimento da beleza, o que contribui para a compreensão da verdade espiritual. … O termo erótico é derivado de eros.