A obra gira em torno da história de Simão Bacamarte, médico respeitado que viajou pela Europa e pelo Brasil. Quando criou um consultório na cidade brasileira de Itaguaí, resolveu se casar com uma viúva: Dona Evarista. A relação não era baseada no amor, e sim na possibilidade de ter filhos.
Porquê ler o alienista?
Uma caracterização adequada dos conceitos que o conto aborda é importante para o bem-estar de pessoas que realmente necessitam de tratamentos médicos, tirando o estigma de doenças mentais e de modo geral facilitando o acesso à saúde para todos. E, além disso, é uma ótima leitura!
O que aconteceu no final do livro O alienista?
Simão Bacamarte percebe que sua teoria mais uma vez está incorreta e manda soltar todos os internos novamente. Como ninguém tinha uma personalidade perfeita, exceto ele próprio, o alienista conclui ser o único anormal e decide trancar-se sozinho na Casa Verde para o resto de sua vida.
Qual era a concepção de loucura para o alienista?
Em “O alienista”, a loucura é apresentada como uma patologia mental, muito embora os processos, que a identificam dessa maneira, sejam sociais, isto é, os indivíduos que destoam de um comportamento, socialmente instituído, são considerados loucos.
Como eram tratados os loucos em Itaguaí?
A vereança de Itaguaí, entre outros pecados de que é argüida pelos cronistas, tinha o de não fazer caso dos dementes. Assim é que cada louco furioso era trancado em uma alcova, na própria casa, e, não curado, mas descurado, até que a morte o vinha defraudar do benefício da vida; os mansos andavam à solta pela rua.
Como eram tratados os loucos de Itaguaí antes da chegada de Simão Bacamarte?
A vereança de Itaguaí, entre outros pecados de que é argüida pelos cronistas, tinha o de não fazer caso dos dementes. Assim é que cada louco furioso era trancado em uma alcova, na própria casa, e, não curado, mas descurado, até que a morte o vinha defraudar do benefício da vida; os mansos andavam à solta pela rua.
Como eram tratados os loucos antes da chegada de Bacamarte?
Simão Bacamarte, havia também loucos por amor, três ou quatro. Havia escrivão que se dizia mordomo do rei; outro se fazia de boiadeiro de Minas Gerais, e que passava o tempo distribuindo boiadas imaginárias.