Como vc é importante pra mim amor?

Você é tão importante quanto o ar que eu respiro, é o amor da minha vida, a luz que iluminou a minha escuridão. Eu amo você por inteiro, seu sorriso, sua voz, seus abraços, seus beijos, suas falhas e seus defeitos. Você é a pessoa mais especial que eu já conheci. Ao seu lado me sinto a pessoa mais feliz do mundo.

Como responder Você é tudo pra mim?

Amor, hoje quero lhe dizer um pouco do que você representa na minha vida. Dizer e repetir, que você é o único que me faz sentir tão feliz. Não tenho como explicar o quanto você se tornou importante para mim, que amo você demais e é para sempre, pois você é o único na minha vida!

O que sou pra vc Textinho para namorada?

Você é tudo pra mim, tudo que eu preciso para ser a pessoa mais feliz do mundo!!! Você me completa, me realiza, me ilumina com seu brilho, faz de mim a pessoa mais satisfeita desse planeta… O amor se resumi em você, o amor é você, porque você que me faz sentir como se eu tivesse asas…

Qual é o certo pra mim ou pra eu?

Tanto a expressão “para eu” quanto a “para mim” estão corretas, existem e podem ser utilizadas na língua portuguesa. Entretanto, deve-se usar cada uma em situações diferentes. “Para eu” deve ser usado quando se assume a função de sujeito e “para mim”, quando se assume função de objeto indireto.

Como emocionar sua namorada?

Amar você me faz viver, amar você me faz sonhar, amar você me faz feliz! Quero te dar um presente que você poderá abrir agora e sentir o aroma tão especial, porque este presente eu tirei do meu coração, que é o meu amor por você. Já não sei o que fazer sem o teu carinho, sem tuas palavras e gestos que me fazem sorrir.

Qual é o certo para mim ou para eu?

Para eu ou para mim? O uso do pronome “eu” ocorre quando o mesmo é o sujeito da oração, já o pronome “mim” é usado como complemento, ou seja, é o objeto da oração. Usamos o pronome do caso reto (eu, tu, ele (a), nós, vós, eles (as)) quando nos referimos ao sujeito da oração.

Como usar para mim?

Para mim: quando exerce a função de objeto indireto na oração, sendo sempre precedido de uma preposição que, nesse caso, é o “para”: comprou para mim; escreveu para mim; etc. Para eu: exerce a função de sujeito da oração, sendo sempre acompanhado de um verbo no infinitivo: para eu comprar; para eu escrever; etc.